Atualmente, no ato da contratação, muitas empresas colocam seu foco principal na parte comportamental. Não que a questão técnica não seja mais tão importante, mas esta, se bem trabalhada pode ser aprimorada.
O relacionamento interpessoal está diretamente ligado ao relacionamento entre pessoas e para que isto aconteça é preciso que, primeiramente, o indivíduo esteja bem com ele próprio para se dar bem com o externo.
Uma organização lida com diferentes pessoas e culturas e colocar tudo isso em um único ambiente é complicado. Sendo assim, o mercado de trabalho busca por profissionais que consigam desenvolver a habilidade de trabalhar em conjunto e formar uma equipe coesa, onde todos mantenham uma individualidade sadia, mas saibam identificar seu lugar no grupo.
Um bom grupo é formado por profissionais tecnicamente excelentes que apresentem potencial de crescimento e saibam trabalhar em equipe, caso contrário teremos um grupo frustrado e desmotivado, além de situações como estresse, insegurança, insubordinação e perda de produtividade.
Um bom relacionamento interpessoal prioriza o menos é mais, ou seja, menos conflito e mais crescimento individual, oferece maior confiança aos componentes de toda uma equipe, desperta a maturidade e o desenvolvimento de cada um com foco na coletividade.
Uma das coisas que pode auxiliar o processo de corporatividade da equipe é trabalhar alguns valores:
1. Identificar os diferentes perfis dos indivíduos que formam a equipe para, com isso, aumentar produtividade e melhorar a convivência profissional e ambiental.
2. Padronizar pensamento e cultura coletiva a fim de favorecer um aperfeiçoamento da comunicação interna e comprometimento.
3. Trabalhar potencialidades e limites visando otimizar, desenvolver e capacitar profissionais de diferentes perfis