Competência ou inteligência? Novos tempos, novos conceitos, então por que não os dois? Hoje em dia vem crescendo o número de especialistas que defendem o EQ, em inglês, Emotional Quotient, e de que forma ele pode influenciar no desempenho pessoal e profissional.

Você nunca ouviu falar nisso? Então vamos esclarecer!

De modo geral o EQ é um dispositivo de avaliação que tem o mesmo valor do QI e, portanto, é capaz de pressupor a virtude das relações, sucesso profissional e felicidade por tratar de algo voltado para a inteligência emocional que nos dias de hoje deve ser uma característica presente em um colaborador.

De acordo com o master coach Marcelo Campos, a Inteligência Emocional (IE) lida com a capacidade intrapessoal (indica o potencial que uma pessoa possui de autoconhecimento e auto avaliação) e interpessoal (indica nossa capacidade de compreender as intenções, motivações e desejos das outras pessoas).

Daniel Goleman – psicólogo e PhD em Harvard – faz referência a atividades que apontam para este tipo de inteligência: autoconhecimento / controle, empatia, habilidades sociais e motivação e aponta para comportamentos mais produtivos e prósperos, bem como a formação de novos líderes.

Apesar de pesquisas relacionadas a IE serem antigas o EQ vem conquistando espaço no mercado corporativista justamente por ter um novo olhar para o comportamento humano o que de certa forma é excelente porque cativa nos colaboradores a busca por um ambiente de trabalho mais equilibrado e com menos conflitos.

A IE que os líderes incomuns possuem faz deles profissionais bem-sucedidos, ou seja, o alto nível de EQ faz com que alcancem os cargos mais altos dentro das organizações.

Que conclusão podemos tirar disso tudo? Que liderança e inteligência emocional andam ali, lado a lado. É como se uma não “sobrevivesse” sem a outra porque sem ela não se tem liderança. De nada adianta os melhores cursos e treinamentos. Liderança tem a ver com saber lidar com situações diversas que teoricamente, fogem do controle e ter raciocínio rápido e atitude para resolvê-los.